Inovação, genética e bem-estar animal sustentam o agronegócio do Grupo Mônica

por Fabi Lins 86 views0

Há quase cinco décadas, a paixão pelo campo transforma a trajetória do Grupo Mônica. Da malharia no Rio Grande do Sul ao plantio de soja e criação da raça Nelore no Mato Grosso, do melhoramento genético de zebuínos à exportação de embriões. Atualmente com quatro fazendas, sendo duas no Mato Grosso e duas na Bolívia, o Grupo Mônica tem um papel transformador no agronegócio.

Melhoramento Genético
A introdução à genética começou quando Mônica Marchett se mudou para o Mato Grosso e passou a ter contato com o gado. Como ela mesma diz, foi amor à primeira vista, e a partir daí mergulhou nos estudos e tomou à frente dos negócios na pecuária. “A genética me encanta muito e o Nelore também. Foi então que descobri que ciência e agropecuária caminham juntas. Juntei o útil ao agradável e através de muito estudo, trabalho e pesquisa no melhoramento genético de zebuínos, conseguimos fazer vários campeões, principalmente na raça Mocho,” relata Mônica Marchett, CEO/Presidente do Grupo Mônica.

O melhoramento genético traz inúmeros benefícios, fazendo com que o animal seja precoce para corte, mais manso, mais fértil, melhor produtor de leite, além de auxiliar na adaptação ao ambiente, reduzir os custos e melhorar a produtividade e a qualidade da carne.

Bem-estar animal
As estruturas das fazendas são totalmente pensadas para o bem-estar animal, já que são voltadas à criação e aprimoramento genético da raça Nelore. Cuidados com nutrição, saúde, ambiente e comportamento são prioridades para os milhares de animais que vivem nas propriedades do Grupo Mônica.

“O bem-estar animal é minha prioridade e trabalho duro para isso, é um trabalho complexo e de educação com todos que trabalham nas fazendas, para melhorar a maneira como tratar o animal, prezar pelo bom manejo, fazer mudanças benéficas nos currais, tanto é que um animal feliz é mais manso, eles não agridem uns aos outros e consequentemente eles não se machucam. Estamos sempre progredindo e o que mais me gratifica é saber que eles estão bem.”

Plantel
Tanto no Brasil, quanto na Bolívia, o Grupo Mônica Marchett tem em seu plantel animais da raça Nelore, selecionados com o que há de melhor em termos de genética. São bois premiados em ambos os países. Reprodutores, doadoras e filhotes PO (Pura Origem) e POI (Pura de Origem Importado), sobre os quais há um trabalho constante de melhoria genética por meio da reprodução.

Liderança Feminina no Agronegócio
O aumento das lideranças femininas no agronegócio coincide com o crescimento do setor. Segundo Mônica Marchett, “De uns anos pra cá, houve um aumento considerável de mulheres dentro do agronegócio, mostrando total capacidade, não apenas para gerenciar, mas também para trazer a sensibilidade com a terra, com os animais, que só acrescentam à atividade. Este olhar traz uma dimensão valiosa ao setor, impulsionando a inovação, os negócios e a sustentabilidade.”

Compromisso Social e Desenvolvimento Humano
Além do agronegócio, o Grupo Mônica Marchett destaca-se pelo compromisso social. O patrocínio ao atleta paralímpico Alexsander Whitaker e ao Instituto Lucas Mineiro demonstra a dedicação às causas sociais. O Instituto Vida e Saber, fundado por Mônica Marchett, traz conhecimento e promove o desenvolvimento humano e espiritual. “É um espaço onde ocorrem encontros com educadores, filósofos, atletas, médicos, que ministram palestras para elucidar e ajudar todos que desejam ouvir e absorver conhecimento”, relata Mônica.

Perspectivas para 2024
“2024 será um ano de aprimoramento contínuo, não apenas na parte produtiva, mas, principalmente, com as pessoas. Quero que o Grupo Mônica seja uma das melhores empresas para se trabalhar, tanto aqui no Brasil como na Bolívia, promovendo uma colaboração significativa com todos os funcionários e colaboradores que trabalham conosco”, finaliza Mônica.

Fonte: CNN entrevista Monica Marchett

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